domingo, 27 de janeiro de 2008

para uma abutre

Olho para ti, com pena . O que te tornaste, quem te viu e quem te ve .
De repente tornas-te má, sem sentimentos, já conheces a palavra solidão, já a vives . Tu e as tuas amigas, nesse reino, onde ninguém pode entrar, ninguém pode dizer a verdade, nem mesmo brincar. Estou triste, por ti .
Agora tenho pena, de te ver assim, um abutre que não voa, que desconhece o caminho. Por agora tenho medo de ti, digo a verdade, faço jogos ... e tu mentes-me, tu não me toleras, tu ofendes-me e ameaças-me.
Aviso-te, ninguém se mete comigo, nem mesmo tu .
Afinal, tu não passas de mais uma pessoa que não está ao meu nível, ninguém brinca comigo e ninguém me ofende .

2 comentários:

Rui Gonçalves disse...

Por dentro sente-se uma dor que o tempo vai ensinar a esquecer.
A cura vem do se ser mais alto.
Ensinamentos da vida.

Grande abraço.

Anónimo disse...

Existe um sentimento de raiva muito forte. Desilusão?
Gostei do texto.
Continua a escrever.